segunda-feira, 24 de outubro de 2011

23ª Saída Fotocultura – Noturna na 23! em 27/10/11





Passeio fotográfico livre e gratuito, para fotógrafos amadores e profissionais! Vamos andar pela região do metrô Paraíso e da Av. 23 de Maio e praticar fotografia noturna, com baixa velocidade, panning, etc. Será uma noite de muita luz e muitas fotos!

Encontro: 
quinta, 27 de outubro de 2011 - 19h
(com concentração desde as 18h)
Término previsto: 21h
Local: Estação Paraíso do Metrô (linha Azul)
Saída central, na praça Rodrigues de Abreu
Quem pode participar:
As Saídas Fotocultura são totalmente livres e gratuitas, qualquer pessoa pode participar, com qualquer tipo de câmera.
Como funciona:A cada saída temos um tema diferente, sempre buscando agregar cultura, experiências e conhecimentos, tão necessários a um bom fotógrafo. Mas mesmo havendo um tema cada um fotografa o que quiser! A inscrição é feita na hora do evento. Não tem pré-requisitos e é gratuita. Basta colocar seu nome na lista e se juntar ao grupo para sair fotografando! Para participar dos sorteios é essencial a inscrição. Depois é só caminhar com o grupo e fotografar a vontade!
História das Saídas Fotocultura: 
2008 – Começamos as Saídas Fotocultura. No começo eram apenas para os alunos do curso Fotografia e Cultura Visual (Fotocultura), ministrado por Yuri Bittar, na UNIFESP. Posteriormente, à pedidos, as saídas foram liberadas para participação dos ex-alunos, e depois de qualquer pessoa, o que se mostrou extremamente interessante, pois quanto mais gente, maior é o aprendizado. Em dezembro fizemos a “Natal na Paulista”, com mais de 30 pessoas.
2009 – As Saídas Fotocultura cresceram e passaram a acontecer de forma independente dos cursos Fotocultura. Com a ajuda da galera do flickr, blogs e outras comunidades começamos a ter um ótimo reconhecimento. Fizemos saídas como a Desafio Fotográfico no Centro, Jd. Botânico, Desafio em Santos, Treinamento do Olhar e Marco Zero!
2010 – As saídas aumentaram muito em numero de participantes e reconhecimento, sendo tema de matérias em jornais e TV. Tivemos temas como o Poser Day, o Fotolove, Fotografando pela Vida, Rua Augusta Lado B e Lado A, Bailado Cigano e Fotoescambo.
2011 – Neste ano fizemos a Curta a Cinemateca e A Poesia na Rua, chegando a reunir 154 fotógrafos nas ruas de São Paulo, estivemos na pela Kinesis do Grupo Sensus, tivemos uma saída em Santo André e um encontro com a música no parque Ibirapuera! 
Veja mais sobre a História das Saídas Fotocultura, fotos oficiais e como foram todas as saídas anteriores:
Para saber sobre as próximas Saídas Fotocultura e cursos acompanhe:
www.facebook.com/yuri.bittar
twitter.com/@yuribittar
www.yuribittar.com
www.fotoideia.blogspot.com

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Jornada Fotográfica do Museu da Cidade de São Paulo

O

Bairro
do Brás

Descubra o Patrimônio Histórico de sua Cidade
Coordenação: André Douek

Quando: Sábado, 22 de outubro de 2011, das 09h00 às 17h00
Das 09h00 às 12h00: Saída Fotográfica
Das 12h00 às 14h00: Almoço
Das 14h00 às 17h00: Seleção e Edição das Imagens

Onde: Ponto de encontro na Estação Brás do Metrô – Rua Domingos Paiva, s/nº

Quanto: Atividade Gratuita; as despesas com laboratório e alimentação são por conta de cada participante

Inscrições: Enviar nome, e-mail e telefone de contato para:andredouek@uol.com.br, até 20/10

Informações: http://andredouek.blogspot.com ou pelo telefone (11) 9113-5311 com André Douek


Jornada Fotográfica do Museu da Cidade de São Paulo – O Bairro do Brás – Sábado, 22 de outubro de 2011, das 09h00 às 17h00

Das 09h00 às 12h00: Saída Fotográfica
Saída para documentar fotograficamente locais e eventos interessantes da cidade de São Paulo. As imagens devem refletir o interesse de cada participante pela fotografia, pelo assunto ou pelo local fotografado. Podem ser paisagens, imagens de ação ou retratos, na área delimitada para o passeio e no prazo de três horas. A sugestão é a realização de 30 imagens para um período de três horas.
Das 12h00 às 14h00: Laboratório / Almoço
Enquanto os fotógrafos almoçam, as imagens são reveladas e ampliadas por um laboratório profissional. Cada participante arca com as despesas de revelação e ampliação de suas próprias imagens.
Das 14h00 às 17h00: O grupo de fotógrafos faz a seleção e a edição das imagens sob coordenação do professor e fotógrafo André Douek, em vista de uma exposição.
Evento: Jornada Fotográfica – O Bairro do Brás
Quando: Sábado, 22 de outubro de 2011, das 09h00 às 17h00
Onde: Ponto de encontro na Estação Brás do Metrô – Rua Domingos Paiva, s/nº
Quanto: Atividade gratuita
Inscrições: Enviar nome, e-mail e telefone de contato para: andredouek@uol.com.br, até 20/10
Informações: http://andredouek.blogspot.com ou pelo telefone (11) 9113-5311 com André Douek

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

ESPELHOS

Psicólogos da Universidade de Liverpool descobriram que as pessoas ainda acham difícil de compreender como funcionam os espelhos. Marco Bertamini, da Escola de Psicologia da Universidade, conduziu um número de experiências tapando um espelho numa parede e convidando os participantes a caminhar numa linha paralela ao espelho.

Fotografia Decio Mariotto

Pediu-lhes que adivinhassem o ponto no qual seriam capazes de ver os seus reflexos. Os resultados mostraram que as pessoas acreditam conseguir ver-se a si mesmas ainda antes de estarem niveladas com canto do espelho mais próximo. Bertamini disse: “As pessoas têm tendência a não entender que a localização do espectador importa em termos do que é visível num espelho. Um bom exemplo disto é o que nós chamamos o Efeito de Vénus, que está relacionado com inúmeras pinturas famosas da deusa Vénus a olhar para um pequeno espelho.
“Se olhasses para essas pinturas, assumirias que Vénus está a admirar a sua própria cara, porque virias a sua cara no espelho. No entanto, o teu ponto de visão é bastante diferente do dela; se a consegues ver no espelho então ela conseguiria ver-te a ti no espelho.”
Fotografia Decio Mariotto

Aos participantes foi também pedido que calculassem o tamanho da imagem das suas cabeças de acordo com o que é mostrado na superfície do espelho. Eles calcularam que seria um tamanho semelhante ao das suas cabeças em termos físicos. No entanto, os participantes basearam as suas respostas na imagem que viram dentro do espelho e não na imagem que viram à sua superfície. Não conseguiram reconhecer que a imagem na superfície do espelho é metade do tamanho do observador porque o espelho está sempre a meia distância entre o observador e a imagem que aparece dentro do espelho.



Bertamini acrescentou: “Os espelhos permitem-nos ver objectos virtuais que existem no mundo virtual; eles são janelas para esse mundo. Por um lado, nós confiamos no que vemos, mas, por outro, este é um mundo que nós sabemos não ter existência física. Esta é uma das razões que explicam porque é que historicamente as pessoas têm sido fascinadas por espelhos.”

Fotografia Decio Mariotto

A beleza está nos olhos de quem vê, assim como muitas vezes a maldade que enxergamos está apenas em nossos olhos. O mundo é o que você enxerga, mas principalmente o que você quer enxergar e o que você quer fazer dele.  Augusto Branco
Fotografia Decio Mariotto

DECIO MARIOTTO

Possivelmente terá sido a superfície da água que inspirou o fabrico do primeiro espelho. Foram descobertos nos despojos da civilização Badariana (do Egipto, junto ao Rio Nilo), espelhos de cobre, deixados pelo homem primitivo no quinto milênio a .C. Mais tarde, construíram-se espelhos de prata polida, que é boa reflectora mas escurece com a atmosfera e precisa de ser frequentemente limpa e trabalhada.

Decio Mariotto