sábado, 28 de abril de 2012

ESCULTURAS DE LUZ .




                                   ESCULTURAS DE LUZ



Escultura é uma arte que representa imagens plásticas em relevo total ou parcial. Existem várias técnicas de trabalhar os materiais, como a a fundição, a moldagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objeto.
Vários materiais se prestam a esta arte, uns mais perenes como o bronze ou o mármore, outros mais fáceis de trabalhar, como a argila , a cera ou a Madeira.
Embora possam ser utilizadas para representar qualquer coisa, ou até coisa nenhuma, tradicionalmente o objetivo maior foi sempre representar o corpo humano, ou a divindade numa forma antropomórfica. É considerada a quarta das artes clássicas.
wikipedia.org


Nessa obra o artista  Fotografo Decio Mariotto Traz uma forma diferenciada de escultura e de duração do trabalho.






Fotografia Decio Mariotto

Escultura é uma arte que representa imagens plásticas em relevo total ou parcial. Existem várias técnicas de trabalhar os materiais, como a cinzelação, a fundição, a moldagem ou a aglomeração de partículas para a criação de um objeto.
Vários materiais se prestam a esta arte, uns mais perenes como o bronze ou o mármore, outros mais fáceis de trabalhar, como a argila, a cera ou a madeira.

Embora possam ser utilizadas para representar qualquer coisa, ou até coisa nenhuma, tradicionalmente o objetivo maior foi sempre representar o corpo humano, ou a divindade numa forma antropomórfica.

Fotografia Decio Mariotto

 É considerada a quarta das artes clássicas.
Através da maior parte da história, permaneceram as obras dos artistas que utilizaram-se dos materiais mais perenes e duráveis possíveis como a pedra (mármore, pedra calcária, granito) ou metais (bronze, ouro, prata). Ou que usavam técnicas para melhorar a durabilidade de certos materiais (argila, terracota) ou que empregaram os materiais de origem orgânica mais nobres possíveis (madeiras duráveis como ébano, jacarandá, materiais como marfim ou âmbar). Mas de um modo geral, embora se possa esculpir em quase tudo que consiga manter por pelo menos algumas horas a forma idealizada (manteiga, gelo, cera, gesso, areia molhada), essas obras efêmeras não podem ser apreciadas por um público que não seja coevo.

Fotografia Decio Mariotto

A escolha de um material normalmente implica na técnica a se utilizar . A cinzelação, quando de um bloco de material se retira o que excede a figura utilizando ferramentas de corte próprias, para pedra ou madeira; a modelagem, quando se agrega material plástico até conseguir o efeito desejado, para cera ou argila; a fundição, quando se verte metal quente em um molde feito com outros materiais.

Fotografia Decio Mariotto

Modernamente, novas técnicas, como dobra e solda de chapas metálicas, moldagens com resinas, betão armado ou plásticos, ou mesmo a utilização da luz coerente para dar uma sensação de tridimensionalidade, tem sido tentadas e só o tempo dirá quais serão perenes.

Fotografia Decio Mariotto

Através do tempo, algumas formas especificas de esculturas foram mais utilizadas que outras: O busto, espécie de retrato do poderoso da época; a estátua eqüestre, tipicamente mostrando um poderoso senhor em seu cavalo; Fontes de água, especialmente em Roma, para coroar seus fabulosos aquedutos e onde a água corrente tinha um papel a representar; estátua, representando uma pessoa ou um deus em forma antropomórfica; Alto ou Baixo-relevo, o modo de ilustrar uma história em pedra ou metal ; mobiliário, normalmente utilizado em jardins. Texto http://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura


Fotografia Decio Mariotto

A primeira imagem de lightpainting reconhecida
na historia é obra de Man Ray, artista multimídia
americano que, em 1935, gerou a obra “Space Writing” (escrita espacial). Outro nome famoso que também experimentou a pintura luminosa usando pequenas lanternas em um quarto escuro foi o pintor espanhol Pablo Picasso,
que dizia estar “desenhando com a luz”.


Fotografia Decio Mariotto


 
Fotografia Decio Mariotto


Fotografia Decio Mariotto

Observação de trabalhos 2D e 3D
Levantamento de espaços
Desenho e perspectiva
Desenho de iluminação
Desenho de Luz 2D
Desenho de Luz 3D;Interpretar globalmente uma proposta de desenho de iluminação do espectáculo (simbologia)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

PINHOLE DAY


No próximo final de semana (dia 28 e 29) ocorrerá aqui no Sesc Pompéia uma programação do Dia Mundial da Pinhole, comemorado no mundo inteiro no último domingo de abril. Utilizaremos câmeras artesanais, em recipientes totalmente escuros, nos quais a única entrada de luz é um pequenino furo, feito com um alfinete.



No sábado e domingo ocorrerá a oficina Pinhole na Lata, onde os participantes fazem fotos e aprendem sobre a formação da imagem, a construção da câmera fotográfica e o processo químico da revelação da imagem em laboratório fotográfico.
                                                                 Foto Decio Mariotto 

No domingo faremos a postagem das fotos no site do evento mundial (www.pinholeday.org) e o Super Observatório do Mundo Invertido, em que a sala da Internet Livre se transformará numa imensa câmera de orifício!

Segue em anexo o flyer do evento.
Atenciosamente,
Equipe das Oficinas

rua Clélia, 93
Pompeia
São Paulo - SP
cep 05042-000
mapa de localização

telefone: 11 3871-7700
fax: 11 3865-0324



segunda-feira, 9 de abril de 2012

Jornada Fotográfica – Vila Leopoldina

Descubra o Patrimônio Histórico de sua CidadeCoordenação: André Douek

Quando: Domingo, 15 de abril de 2012, das 9h às 18h
Das 9h às 12h: Saída Fotográfica
Das 12h às 15h: Almoço
Das 15h às 18h: Seleção e Edição das Imagens

Onde: Ponto de encontro na Estação Júlio Prestes – Praça Júlio Prestes, 148 – Bom Retiro
Quanto: Atividade Gratuita; as despesas com laboratório e alimentação são por conta de cada participante Inscrições: Enviar nome, e-mail e telefone para: andredouek@uol.com.br, até 12/04 Informações: http://andredouek.blogspot.com/ ou pelo telefone (11) 9113-5311 com André Douek 

Foto Decio Mariotto

 Jornada Fotográfica do Museu da Cidade de São PauloVila Leopoldina
Domingo, 15 de abril de 2012, das 9h às 18hDas 9h às 12h: Saída FotográficaSaída para documentar fotograficamente locais e eventos interessantes da cidade de São Paulo.
As imagens devem refletir o interesse de cada participante pela fotografia, pelo assunto ou pelo local fotografado. Podem ser paisagens, imagens de ação ou retratos, na área delimitada para o passeio e no prazo de três horas.

Foto Decio Mariotto

A sugestão é a realização de 30 imagens para um período de três horas.Das 12h às 15h: Laboratório / AlmoçoEnquanto os fotógrafos almoçam, as imagens são impressas por um laboratório profissional.

Cada participante arca com as despesas de impressão de suas próprias imagens.Das 15h às 18h: O grupo de fotógrafos faz a seleção e a edição das imagens sob coordenação do professor e fotógrafo André Douek, em vista de uma exposição.Evento: Jornada Fotográfica – Vila Leopoldina
Quando: Domingo, 15 de abril de 2012, das 9h às 18hOnde: Ponto de encontro na Estação Júlio Prestes – Praça Júlio Prestes, 148 – Bom RetiroQuanto: Atividade gratuitaInscrições: Enviar nome, e-mail e telefone para: andredouek@uol.com.br, até 12/04
Informações: http://andredouek.blogspot.com/ ou pelo telefone (11) 9113-5311 com André Douek

domingo, 8 de abril de 2012

O FUTURO

No final do século XIX a bicicleta chega ao Brasil vinda da Europa e os primeiros relatos de sua existência em território tupiniquim são no Paraná, mais precisamento em Curitiba, cidade que recebeu muitos imigrantes europeus desde a segunda metade do século XIX e em São Paulo.



Fotos Decio Mariotto

Na capital paranaense, em 1895, já existia um clube de ciclistas organizados por imigrantes da colônia alemã local e em São Paulo, dona Veridiana da Silva Prado constrói a primeira praça do país contendo um velódromo. Esta praça era dentro de sua chácara, na região da consolação (atualmente é a Praça Roosevelt), em 1895. Logo em seguida é fundado, na capital paulistana, o Veloce Club Olímpico Paulista; porém, não podemos afirmar, com toda a certeza, que foi no sul ou sudeste do Brasil a primeira aparição do "veículo", mas como a incidência muito grande de imigrantes europeus no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, principalmente de alemães (inventores do velocípede), e as famílias abastadas de São Paulo, indicam uma grande probabilidade de que é nestas regiões que ocorreram os primeiros passeios de bicicleta, vindas do velho continente.


Decio Mariotto
Isso porque a bicicleta era um produto muito distante para a realidade brasileira entre o final do século XIX e as primeira décadas do século XX, pois o custo de importação ser muito elevado, associando a inexistência de fabricante em território brasileiro
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bicicleta

                                                                  Foto    Decio Mariotto


ESCULTURAS DE LUZ parte 02

Maneiras de pensar sobre a luz

Você provavelmente já ouviu duas formas diferentes de se falar sobre a luz:

  • existe a teoria da "partícula", expressa em parte pela palavra fóton;
  • existe a teoria da "onda", expressa pelo termo onda de luz.

Foto Decio Mariotto

Na Grécia antiga, as pessoas pensavam que a luz fosse uma corrente de partículas minúsculas e, além disso, que a luz viajava em linhas retas e rebatia num espelho assim como uma bola rebate numa parede. Ninguém tinha realmente visto partículas de luz, mas até hoje é fácil explicar o porquê desta teoria. As partículas podiam ser muito pequenas ou se moviam muito rapidamente para serem vistas ou, talvez, para que os nossos olhos vissem através delas.


Foto Decio Mariotto

A idéia de onda de luz veio de Christian Huygens,que propôs no final do século XVII que a luz atuava como uma onda em vez de uma corrente de partículas. Em 1807, Thomas Young retomou a teoria de Huygens, mostrando que quando a luz passa por uma abertura bem estreita, ela consegue se espalhar e interferir na luz que estiver passando por outra abertura. Young iluminou uma fenda bastante estreita e o que ele viu foi uma brilhante barra de luz que correspondia à fenda, mas ele não viu só isto. Ele também notou luz adicional, não tão brilhante, ao redor da barra. Se a luz fosse uma corrente de partículas, esta luz adicional não estaria ali. Esta experiência sugeriu que a luz se espalhava como uma onda. Na verdade, um raio de luz sempre irradia para fora.

Foto Decio R Mariotto

Albert Einstein avançou ainda mais na teoria da luz em 1905. Ele refletiu sobre o efeito fotoelétrico, no qual a luz ultravioleta atinge uma superfície e faz com que elétrons sejam emitidos da superfície. A explicação de Einstein foi a de que a luz era feita de uma corrente de pacotes de energia chamados fótons.
Os físicos modernos acreditam que a luz pode se comportar tanto como partícula quanto como onda, mas também reconhecem que esta visão é uma explicação simplista de algo mais complexo. Neste artigo falaremos da luz como ondas, porque elas explicam melhor a maioria dos fenômenos que os nossos olhos podem ver. http://ciencia.hsw.uol.com.br/luz1.htm

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Moradores de Jardim

Os Jardins Suspensos da Babilônia foram uma das sete maravilhas do mundo antigo.


                                                                                              Fotografia Decio Rossi

É talvez uma das maravilhas relatadas sobre que menos se sabe. Muito se especula sobre suas possíveis formas e dimensões, mas nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico foi encontrada, exceto um poço fora do comum que parece ter sido usado para bombear água. Seis montes de terra artificiais, com terraços arborizados, apoiados em colunas de 25 a 100 metros de altura, construídos pelo rei Nabucodonosor, para agradar e consolar sua esposa preferida Amitis, que nascera na Média, um reino vizinho, e vivia com saudades dos campos e florestas de sua terra. Chegava-se a eles por uma escada de mármore. Também chamados de Jardins Suspensos de Semiramis, foram construídos no século VI a.C., no sul da Mesopotâmia, na Babilônia.


                                                                        
Os terraços foram construídos um em cima do outro e eram irrigados pela água bombeada do rio Eufrates. Nesses terraços estavam plantadas árvores e flores tropicais e alamedas de altas palmeiras. Dos jardins podia-se ver as belezas da cidade abaixo. Não se sabe quando foram destruídos. Suspeita-se que sua destruição tenha ocorrido na mesma época da destruição do palácio de Nabucodonosor, pois há boatos de que os jardins foram construídos sobre seu palácio.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jardins_Suspensos_da_Babil%C3%B3nia


Fotografia Decio Rossi

                                                   Fotografia Decio Rossi







           Fotografia Decio Rossi 
                                                                                 Fotografia Decio Rossi